segunda-feira, fevereiro 28, 2005
domingo, fevereiro 06, 2005
A minha escola
Que se pode dizer do Carnaval Infantil da Murtosa 2005?
Haverá sempre algo que fica por dizer, por muito que se fale e por muito que se louve.
Como responsável pela Escola Básica Integrada da Torreira tenho muito para dizer, pelo que tentarei não ser demasiado demorado.
Foi patente a todos quantos assistiram ao desfile das crianças e adolescentes da minha escola o imenso trabalho que culminou nesses poucos minutos de sábado à tarde. Este trabalho é apanágio e ponto de honra de professores, funcionários, alunos e pais. Sem excepção. Só assim se consegue criar uma “comunidade educativa”. Não são as palavras nem os artigos dos despachos e decretos que constroem comunidades. São as pessoas e os seus interesses comuns. Nada mais.
Na EBI da Torreira isso é entendido como forma de se estar na profissão que se assume em cada dia. Não há “funcionários” na minha escola. Há pessoas de uma comunidade. Todos iguais entre si e com tarefas claras e definidas para cada um.
O desfile que trouxemos à Murtosa foi criado com carinho, esforço, orgulho, dor, imaginação, muitas horas de trabalho realizado fora dos tempos lectivos, pelas noites dentro, por todos.
Ao ver todas aquelas pessoas a trabalhar incessantemente, sinto-me grato pela sua disponibilidade, dedicação e responsabilidade.
Numa sociedade em que muitos vão procurando boas desculpas para más acções, a Escola Básica Integrada da Torreira vai assumindo a sua quota parte na construção de um novo e melhor amanhã.
Percebemos que uma comunidade nova precisa de gente com novas formas de pensar. Esta mudança é lenta, muito lenta, dolorosamente lenta. Por vezes pensamos que nem valerá a pena insistir tanto nessa mudança a tão longo prazo. Mas insistimos. Teimosamente insistimos nesse trabalho de investimento numa escola que tem que ser centro irradiador de um novo pensar e saber estar na sociedade.
Os alunos que desfilaram são os actores do novo amanhã com que todos os dias sonho. Aquelas crianças e adolescentes carregam em si a esperança de um mundo melhor e mais comprometido com a sua comunidade local.
Deixo aqui a minha humilde homenagem a todos os que, comigo, vivem nesta escola o seu dia-a-dia e que nela investem o que de melhor trazem dentro de si mesmos. Todos os dias.
Haverá sempre algo que fica por dizer, por muito que se fale e por muito que se louve.
Como responsável pela Escola Básica Integrada da Torreira tenho muito para dizer, pelo que tentarei não ser demasiado demorado.
Foi patente a todos quantos assistiram ao desfile das crianças e adolescentes da minha escola o imenso trabalho que culminou nesses poucos minutos de sábado à tarde. Este trabalho é apanágio e ponto de honra de professores, funcionários, alunos e pais. Sem excepção. Só assim se consegue criar uma “comunidade educativa”. Não são as palavras nem os artigos dos despachos e decretos que constroem comunidades. São as pessoas e os seus interesses comuns. Nada mais.
Na EBI da Torreira isso é entendido como forma de se estar na profissão que se assume em cada dia. Não há “funcionários” na minha escola. Há pessoas de uma comunidade. Todos iguais entre si e com tarefas claras e definidas para cada um.
O desfile que trouxemos à Murtosa foi criado com carinho, esforço, orgulho, dor, imaginação, muitas horas de trabalho realizado fora dos tempos lectivos, pelas noites dentro, por todos.
Ao ver todas aquelas pessoas a trabalhar incessantemente, sinto-me grato pela sua disponibilidade, dedicação e responsabilidade.
Numa sociedade em que muitos vão procurando boas desculpas para más acções, a Escola Básica Integrada da Torreira vai assumindo a sua quota parte na construção de um novo e melhor amanhã.
Percebemos que uma comunidade nova precisa de gente com novas formas de pensar. Esta mudança é lenta, muito lenta, dolorosamente lenta. Por vezes pensamos que nem valerá a pena insistir tanto nessa mudança a tão longo prazo. Mas insistimos. Teimosamente insistimos nesse trabalho de investimento numa escola que tem que ser centro irradiador de um novo pensar e saber estar na sociedade.
Os alunos que desfilaram são os actores do novo amanhã com que todos os dias sonho. Aquelas crianças e adolescentes carregam em si a esperança de um mundo melhor e mais comprometido com a sua comunidade local.
Deixo aqui a minha humilde homenagem a todos os que, comigo, vivem nesta escola o seu dia-a-dia e que nela investem o que de melhor trazem dentro de si mesmos. Todos os dias.
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