segunda-feira, dezembro 24, 2007

O Natal...

De cinco em cinco minutos o telemóvel vibra com nova mensagem.
A caixa de correio electrónico recebe inúmeras mensagens de votos natalícios e de prosperidade futura.
Nas ruas, desejamos “Boas Festas!” por quem passamos e, a uma ou outro, desejamos um “Feliz Natal!” mais sentido.
Mais um Natal que passará.
Perdura-me na memória o natal de outros pessoas, principalmente daquela amiga que, do alto dos seus quase oitenta anos, tem que cuidar do marido doente e reduzido a um monte de ossos e carne, com ele convivendo todos os dias, cada dia e que, apesar de todo esse sofrimento, dela e dele, consegue transmitir calor e esperança a todos os que têm uma vida bem mais confortável e menos sofrida que a sua.
Será isso o Natal?
Sê-lo-á, certamente e nunca quando um homem quiser.

Um Feliz Natal!

Jesu, joy of man's desiring,
Holy Wisdom, Love most bright;
Drawn by Thee, our souls, aspiring,
Soar to uncreated light.
Word of God, our flesh that fashion'd,
With the fire of life impassion'd,
Striving still to truth unknown,
Soaring, dying, round Thy throne.
Through the way where hope is guiding,
Hark, what peaceful music rings!
Where the flock, in Thee confiding,
Drink of joy from deathless springs.
Theirs is beauty's fairest pleasure;
Theirs is wisdom's holiest treasure.
Thou dost ever lead Thine own
In the love of joys unknown.