A Andreia Vidal Leite lutou até ao último momento, mas partiu.
Para quem a não conhece, posso dizer que o seu exemplo deixa-nos a todos muito mais ricos e por causa dela conseguimos olhar o amanhã com olhos de esperança. A sua força, a sua vontade, a sua persistência em acreditar que era possível enganar o destino é apenas fruto da sua gigantesca capacidade de dar a volta aos problemas e de teimar nos seus direitos, cumprindo todos os deveres.
A Andreia é assim.
Estivemos com ela na sua luta contra a leucemia, participámos na recolha de sangue para procurar um dador. Não fomos nós os escolhidos, mas a nossa dádiva identificou um dos nossos dadores como sendo compatível com outra criança a precisar de um transplante urgente.
Sei que a Andreia fica feliz com esta notícia.
Falo no presente, pois nunca partimos de vez. Ficamos. Vamos ficando nas coisas que amamos, nas coisas que construímos, na coragem com que respondemos aos desafios, por mais pequenos que sejam.
A Andreia fica connosco no sorriso da mãe, na determinação do pai, na pureza da filha. Fica todos os dias em cada lembrança que se fizer dela, das suas palavras, da sua coragem e fé, dos seus ideais, da sua mensagem silenciosa.
É Dezembro, mês de nascimento, de família, de calor humano, mês de balanços e contas de humanidade.
Sejamos mais humanos em cada acto, cada palavra, cada pensamento, lembrando-nos que também vamos ficando presentes em cada um desses instantes.
E ergamos a Deus o nosso pensamento, em agradecimento por nos ter dado a Andreia.
Mesmo por um instante que fosse.
Para quem a não conhece, posso dizer que o seu exemplo deixa-nos a todos muito mais ricos e por causa dela conseguimos olhar o amanhã com olhos de esperança. A sua força, a sua vontade, a sua persistência em acreditar que era possível enganar o destino é apenas fruto da sua gigantesca capacidade de dar a volta aos problemas e de teimar nos seus direitos, cumprindo todos os deveres.
A Andreia é assim.
Estivemos com ela na sua luta contra a leucemia, participámos na recolha de sangue para procurar um dador. Não fomos nós os escolhidos, mas a nossa dádiva identificou um dos nossos dadores como sendo compatível com outra criança a precisar de um transplante urgente.
Sei que a Andreia fica feliz com esta notícia.
Falo no presente, pois nunca partimos de vez. Ficamos. Vamos ficando nas coisas que amamos, nas coisas que construímos, na coragem com que respondemos aos desafios, por mais pequenos que sejam.
A Andreia fica connosco no sorriso da mãe, na determinação do pai, na pureza da filha. Fica todos os dias em cada lembrança que se fizer dela, das suas palavras, da sua coragem e fé, dos seus ideais, da sua mensagem silenciosa.
É Dezembro, mês de nascimento, de família, de calor humano, mês de balanços e contas de humanidade.
Sejamos mais humanos em cada acto, cada palavra, cada pensamento, lembrando-nos que também vamos ficando presentes em cada um desses instantes.
E ergamos a Deus o nosso pensamento, em agradecimento por nos ter dado a Andreia.
Mesmo por um instante que fosse.